Dado o crescimento da comunidade brasileira na Europa, nomeadamente em Portugal, lança uma série de questões e problemáticas que devem merecer uma reflexão intensa.
E visto que o movimento associativo tem um papel importante na integração, é pertinente ampliar uma rede associativa com espírito aberto a ajuda mútua, capacitando de seus valores morais, sociais, políticos, religiosos, culturais afim de poder proporcionar conhecimento necessário a quem necessita para poder ter um acompanhamento ou ajuda mais ampla.
Temos que ser mais fortes e ampliar nossas capacidades de acção, para que possamos desenvolver iniciativas conjuntas em prol da comunidade, permitindo que a comunidade seja respeitada em suas diversidades, pois nosso trabalho é baseado numa integração mais justa, honesta e se o movimento associativo não unir não conseguimos atingir o nosso objectivo.
A importância do nosso papel é de uma integração comunitária justa e ainda não consigo ver essa integração dentro do movimento associativo, devemos nos integrar para poder integrar.
Precisamos contudo melhorar nossas relações associativas, pois o nosso objectivo é integrar e se o movimento usa de modelos errados não podemos ajudar na integração da comunidade que escolheu Portugal como país de acolhimento.
E se isso não for fundamentado dentro de cada associação/pessoa, penso que não devemos exigir ajuda exterior, pois as dificuldades por vezes estão dentro de cada um de nós e se não conseguimos nos integrar na nossa própria comunidade, não podemos participar de um movimento em prol da integração.
Antes de mais devemos olhar para dentro de nós e “ver” se somos capazes de ser líderes, pois o mundo precisa de líderes e não de “cobradores”.
É preciso cada um fazer a sua parte, só assim podemos exigir que os governantes nos escutem.
Precisamos mudar as nossas mentalidades!
Nilzete Pacheco
Fundadora da Associação Lusofonia Cultura e Cidadania - ALCC
E visto que o movimento associativo tem um papel importante na integração, é pertinente ampliar uma rede associativa com espírito aberto a ajuda mútua, capacitando de seus valores morais, sociais, políticos, religiosos, culturais afim de poder proporcionar conhecimento necessário a quem necessita para poder ter um acompanhamento ou ajuda mais ampla.
Temos que ser mais fortes e ampliar nossas capacidades de acção, para que possamos desenvolver iniciativas conjuntas em prol da comunidade, permitindo que a comunidade seja respeitada em suas diversidades, pois nosso trabalho é baseado numa integração mais justa, honesta e se o movimento associativo não unir não conseguimos atingir o nosso objectivo.
A importância do nosso papel é de uma integração comunitária justa e ainda não consigo ver essa integração dentro do movimento associativo, devemos nos integrar para poder integrar.
Precisamos contudo melhorar nossas relações associativas, pois o nosso objectivo é integrar e se o movimento usa de modelos errados não podemos ajudar na integração da comunidade que escolheu Portugal como país de acolhimento.
E se isso não for fundamentado dentro de cada associação/pessoa, penso que não devemos exigir ajuda exterior, pois as dificuldades por vezes estão dentro de cada um de nós e se não conseguimos nos integrar na nossa própria comunidade, não podemos participar de um movimento em prol da integração.
Antes de mais devemos olhar para dentro de nós e “ver” se somos capazes de ser líderes, pois o mundo precisa de líderes e não de “cobradores”.
É preciso cada um fazer a sua parte, só assim podemos exigir que os governantes nos escutem.
Precisamos mudar as nossas mentalidades!
Nilzete Pacheco
Fundadora da Associação Lusofonia Cultura e Cidadania - ALCC
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